terça-feira, 27 de maio de 2008

Não é bem uma session report...

Ontem chegou finalmente à nossa mesa um dos jogos do momento, muito popular por terras lusitanas... o BRASS.

Eu (Gonçalo) e o Carlos tínhamos decidido adiantar trabalho e na sexta feira estivemos a "desbravar" o jogo. Como é natural escaparam-nos umas quantas regras e fomos tendo algumas dúvidas...mas sentiamo-nos suficientemente preparados fazer a introdução ao jogo. E foi isso que fizémos ontem.
Lá comecei, com a ajuda do Carlos, a explicar ao Jorge e ao Tiago os principais conceitos de jogo. Reparei que apesar de achar que estava a ser ligth nas explicações, elas foram-se arrastando e já via o meu amigo Jorge a suspirar e a pensar..."se isto não começa já eu vou mais é treinar Crokinole"! heheheh
Começámos então...ainda com algumas coisas pouco claras, mas já o suficiente para ir sentindo a dinâmica do jogo. Todos os jogadores foram construindo as suas indústrias e desenvolvendo os seus canais, por vezes sem saber bem porquê ou com que objectivo e cometendo alguns atropelos às regras, atropelos esses em alguns casos detectados (e por isso discutidos - por vezes bastante tempo - e corrigidos), e noutros nem por isso (explico quais não foram detectados mais à frente). A intenção era ir experimentando. No final do período do canal o jogo já fluía melhor e quando entrámos no período dos caminhos de ferro as noções sobre o jogo já estavam mais claras. O final do jogo chegou como uma locomotiva e à semelhança do que aconteceu em Imperial o Tiago obteve a vitória final, fruto de uma boa leitura do jogo. Os outros "industriais" ficaram logo a seguir ;)
Se pensam que a reportagem fica por aqui, estão enganados. Lembram-se quando disse que tinham existidos atropelos às regras não detectados...pois bem, alguns já foram detectados.
Quando o jogo acabou e a malta foi embora fiquei a matutar em duas coisas que se passaram durante o jogo. A primeira foi em relação ao funcionamento do Mercado Distante. Pouco depois do início do jogo o Jorge perguntou-me como é que funcionava a venda de algodão para o mercado distante. Depois de lhe ter explicado ele disse que não percebia lá muito bem e até achava que não tinha muito lógica e que essa venda não era muito atractiva...lá dei uma explicação um pouco diferente e ele ficou um pouco mais convencido. Acontece que quem não ficou convencido fui eu...de facto começou a parecer-me pouco vantajoso. A interpretação que eu fiz das regras foi que, quando vendíamos para o Mercado distante, através de um porto construído (nosso ou não), e depois de virarmos o tile para saber se ainda havia procura de algodão, recebíamos, em dinheiro, o valor indicado pelo marcador de procura de algodão, "flipávamos" a "cotton mill" e registávamos o income (que corresponde ao número inscrito no círculo dourado). Está errado, o valor indicado pelo marcador de procura de algodão é adicionado ao nosso income. Por exemplo, se o marcador de procura de algodão no mercado ficou no dois, esse valor é somado ao valor inscrito no circulo dourado no verso do "cotton mill", 5 por exemplo, e deve ser registado no nosso income 7 (2+5). Ora esta mudança vai concerteza tornar o mercado mais apelativo. Espero que tenham percebido, senão eu depois explico oralmente, já tenho uma explicação "à maneira"...hehhhe
A segunda situação que me causou espécie e ao meus companheiros de certeza também foi a pouca procura de aço. Comentámos algumas vezes que a procura de aço era muito baixa mas pensámos que seria (eu pelo menos pensei) fruto de jogadas mais inexperientes. Nada disso...a pouca procura de aço deveu-se sobretudo a um "pormaior" das regras respeitantes ao desenvolvimento (development) que eu ainda não tinha visto...mea culpa! Acontece que quando se faz o desenvolvimento, por cada tecnologia antiga que deitares fora (no máximo duas) tens de ir buscar a um lado qualquer, adivinhem o quê...exactamente, AÇO!!!!!
No seguimento disto percebi melhor que temos alguns conceitos em relação ao acesso ao aço que não correctos...mas como o post já vai longo, depois explico.
Abraços e fiquem bem,
Gonçalo
P.S1: Vou continuar a passar as regras a pente fino...agora que tenho a visualização do jogo e da dinâmica é mais fácil descobrir se ainda está muita coisa a ser erradamente jogada.

domingo, 25 de maio de 2008

Spiel Des Jahres 2008 - os 5 finalistas!


E finalmente cá estão eles os 5 magníficos! O júri do Spiel Des Jahres anunciou os 5 finalistas deste ano. Um deles será o Jogo do Ano e esse anúncio final está marcado para o próximo dia 30 de Junho.
Então os 5 nomeados ao Spiel Des Jahres deste ano são:

BLOX de Wolfgang Kramer, Jürgen P. K. Grunau e Hans Raggan (Ravensburger)

KELTIS de Reiner Knizia (Kosmos)

SULEIKA de Dominique Erhard(Zoch)

STONE AGE de Michael Tummelhofer (Hans im Glück)

WIE VERHEXT! de Michael Pelikan (Abacusspiele)


De fora dos eleitos mas com direito à categoria de Jogos Recomendados ficaram:

KAKERLAKENSALAT de Jacques Zeimet (Drei Magier Spiele)

DIE HÄNGENDEN GARTEN de Din Li (Hans Im Glück)

JAMAICA de Sebastian Pauchon, Bruno Cathala e Malcom Braff (GameWorks SàRL)

LASCAUX de Dominique Errhard, Michel Lalet e Philippe des Pallères (Mayfair Games)

METROPOLYS de Sebastian Pauchon (Ystari Games)

GALAXY TRUCKER de Vlaada Chvátil (Czech Games Edition)

IM JAHR DES DRACHEN de Stefan Feld (Alea)

Há ainda a registar uma menção honrosa para Agricola de Uwe Rosenberg à semelhança do que já aconteceu com Caylus.
Para saber mais sobre os jogos podem visitar este endereço espanhol aqui.

A minha aposta vai para... Wie Verhext! jogo simples de cartas, editora com créditos firmados... um belo caldo! E vocês? Em quem apostam?

Foto sessions à falta de tempo para mais.

À falta de tempo para escrever, decidi colocar algumas fotos relativas às últimas sessões cá da malta de Aveiro. Para ver melhor as fotos devem clicar-lhes em cima :Z!


E para já ficamos por aqui!

Fiquem bem e até breve...

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Lançamento... Os Pilares da Terra (expansão)

Os Pilares da Terra foi um jogo que marcou o ano de 2007, recebeu alguns dos mais importantes galardões do mundo dos jogos como o "desejadíssimo" Deutscher Spieler Preis, Juego del Año (Espanha), Japan Boardgame Prize para Best Advanced Game, vencedor na categoria de Jogo do Ano para GAME 100 e ainda Tric Trac de bronze 2007.

Com todo este sucesso global a Kosmos teve a brilhante ideia de desenvolver uma expansão para o jogo, é claro que quem sofre é o nosso bolso porque esta expansão do jogo base não é assim tão barata como isso! Mas antes de comprar importa reflectir se valerá a pena o investimento...


A versão base do jogo, recorde-se que é destinada a 2-4 jogadores e um dos trunfos desta expansão é permitir a integração de mais dois jogadores aumentando assim o limite de 4 para 6 jogadores, para além desta novidade a expansão da Kosmos traz ainda um novo tabuleiro de jogo que se une ao da versão base, novas cartas de privilégios, artesãos e eventos e mais peões de madeira.


Para os possíveis interessados informo que a versão francesa do jogo, editada pela Filosofia, junta ao pack enumerado anteriormente, 6 cartas, anteriormente publicadas na revista alemã Spielbox, representando novos artesãos. Não consta que as outras editoras da expansão tenham prevista a inclusão dessas cartas...

Domingo teve novidade.

Num domingo a convidar-nos a ficar em casa o inevitável acaba por acontecer... jogar.

Como é habitual, pelo menos no meu caso, as opções em número de jogadores nunca ultrapassa muito os... 2!


E o dilema do que devemos jogar a 2 acontece, sobretudo porque a Isabel não é muito entusiasta em relação aos jogos.


Mas desta vez lá a convenci a jogar alguma coisa um pouco mais elaborada... a opção foi Pilares da Terra!

Comecei por montar o jogo enquanto ela não chegava e preparei minimamente o discurso para lhe explicar as regras quando chegasse... Ela chegou e pareceu-me ter ficado um pouco "admirada" com tantos cubos, cartas e bonequinhos, afinal de contas ela nunca tinha jogado jogos para além dos familiar games e 2 player games. Procurei desmistificar aquela algazarra de componentes e dizer-lhe para se preocupar apenas com o essencial, que era: o jogo tem 3 fases bem distintas.


Bom não vos apoquento com as explicações que lhe dei do jogo, até porque isto não se trata de uma review ao jogo. Começámos a jogar e aos poucos as dúvidas de como PotE se desenvolve foram desaparecendo e, ao contrário, comecei a notar que a Isabel estava a embalar no score. Sempre controlando o dinheiro fui optando por não colocar os meus mestres construtores a pagar, deixando-os sempre para a fase de colocação gratuita. Ao contrário da minha estratégia a Isabel ia conseguindo colocar os seus mestres nos locais pretendidos às custas de algum ouro.
Passadas as seis rondas que constituem o jogo acabei derrotado às mãos da minha discípula... sou mesmo um excelente game explainer!!!! :)


Como devem calcular estou muito contente com o amadurecimento progressivo dos gostos da minha mulher, embora saiba que a complexidade de jogos como PotE não sejam muito do seu agrado. Mas tudo bem, regessaremos em breve ao "gostoso" Yspahan (a propósito joguei com o meu cunhado e com a Isabel no sábado!) e quem sabe não lhe apresentarei o Saint Petersburg numa sessão destas?!

Fiquem bem e até breve...

domingo, 18 de maio de 2008

MGBM... Geek of the Week

A notícia que marca o ínicio da semana é a escolha de mais um português como Geek of the Week, desta feita o nomeado foi... MGBM! O João (MGBM) é um activo membro do site americano BoardgameGeek e o seu "pato" é já muito conhecido dos habitués do site. Aliás um dos microbadge mais estranhos que eu conheço é uma das suas "inúmeras" marcas.

Nada mais havendo a dizer resta-nos congratularmo-nos por mais uma escolha nacional e parabenizar o João!

Só como nota de rodapé gostaria de deixar aqui um apontamento para reflexão. Haverá país com a nossa dimensão a ter tantos Geeks of the Week num tão curto espaço de tempo? Qual a razão para este sucesso dos portugueses?

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Lançamento... Néfertiti

Nefertiti é um jogo táctico de "passo rápido" pautado por regras fáceis e com um elevado grau de replayablity. É um jogo para 3-4 jogadores e os jogadores têm a missão de encontrar o maior número possível de presentes originais para oferecer a Akhenaton, que os ofertará à esposa, Néfertiti, como prenda no aniversário de casamento.

O tabuleiro de jogo representa os principais mercados a norte e a sul do Egipto (Gizeh, Louqsor, Akhet-Aton and Abou Simbel).

Imagem do tabuleiro


Os componentes do jogo são de belíssima qualidade e as ilustrações são o máximo, eu sou suspeito pois sou fã da temática Faraónica.

Néfertiti é um jogo rápido e simples de aprender / jogar o que o tornam num excelente gateway game. Resta dizer que os seus criadores são Jacques Bariot, Thomas Cauet e Guillaume Montiage; enquanto o grafismo e design ficou ao cargo de Alexandre Roche.

Já à venda por um valor a rondar os 28€.

Fiquem bem e até breve...

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Lançamento... Ticket to Ride the card game

O Jogo de cartas Ticket to Ride oferece os mesmos prazeres de jogo e tensões competitivas que o jogo de tabuleiro original, mas com variadas novidades ao nível das mecânicas de jogo, e num formato pocket.

Cada jogador deve reunir séries de cartas Train para realizar as cartas Destino em sua posse, procurando unir as duas cidades representadas sobre cada carta. Mas antes de poder utilizar as suas cartas Train, os jogadores devem fazer face ao risco de "desvio de comboio" , pois um outro jogador pode forçar ao abandono de cartas duramente adquiridas!

Alguns jogadores queixam-se deste jogo ser extremamente alicerçado na componente da memorização tornando-o assim muito segregacionista em relação a jogadores pouco dotados desse atributo!

Está à venda nas lojas da especialidade por cerca de 14€.

Fiquem bem e até breve...

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Questão no BGG

Tenho uma proposta no BGG que gostava que pudessem participar. Se vos calhar, passem por lá : clicar aqui.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Lançamento... Monastery

Editora: Ragnar Brothers
Designers: Steve Kendell, Phil Kendell e Gary Dicken
Jogadores: 2-4
Duração: 90 minutos
Lançamento: 31 de Maio 2008

A BGN anunciou que a Ragnar Brothers lançará na UK Games Expo o novo jogo dos criadores de Fire and Axe: A Viking Saga e Angola, referenciado à pouco tempos pelos nossos amigos do Spiel Portugal. Monastery é um jogo do género tile-laying ao estilo de jogos como Tigris & Euphrates ou Carcassone.

Segundo um dos designers este jogo tem especial cuidado com a temática que aborda, ou seja, os ambientes profundamente clericais da idade média. Segundo o mesmo autor o enfoque do jogo recai nos mosteiros medievais da Europa Ocidental onde as comunidade Monásticas viviam visceralmente ligadas a rituais que as ajudavam a expressar a sua fé. Sendo a principal missão da comunidade a oração a Deus, os monges dedicavam as restantes horas do dia ao trabalho no campo, ao estudo, à oração individual e ao serviço à comunidade em que o mosteiro se inseria. Os mosteiros foram desenvolvendo ao longo dos anos as suas áreas de cultivo e também as infraestruturas de apoio à vida monástica.

Os jogadores experimentarão a vida monástica durante dois dias. Em cada dia, há três rondas de colocações de tiles e pontuação (divididas entre estudo e trabalho), três rondas de oração (Laudes, Sexta e Vésperas), e uma ronda nocturna. Cada jogador começa com um tile Secret Way enquanto outros tiles irão sendo retirados secretamente durante o jogo e mantidos ocultos atrás do biombo de cada jogador.

Um jogo agradável pela primeira abordagem e que merece a pena ir seguindo...
Para mais detalhe desta informação clicar aqui.


Ritual de iniciação...

Depois de muita indefinição sem saber ao certo quem poderia jogar, acabámos por ser 5!
Dos habituais jogadores só sobrei eu. O Jorge tinha trabalho para fazer à noite e o Gonçalo estava pelo Porto.

O João convidou a malta para se juntar em casa dele. Assim foi. Conhecemos a Cláudia, a sua esposa, e a mãe, a Rosa Amélia. Com o Tiago éramos 5!
Como não sabia muito bem o que cada um gostava de jogar escolhi um leque alargado de jogos para levar à casa do João que dessem para jogar a 5 - Notre Dame, 6 nimmt!, Zooloretto foram os escolhidos entre mais uns quantos para jogar a 4 (porque não tinha certeza absoluta do número ser mesmo 5!).

Mesmo antes de ir para a casa do João fui buscar o Tiago a casa e decidimos ir tomar cafezinho à sede do clube aveirense Galitos, que fica mesmo no centro da cidade de Aveiro. O Tiago andou a informar-se e eles têm um espaço muito interessante para organizar umas jogatanas para um grupo maior... ao estilo de um encontro regional!


Chegado ao local verifiquei que se trata de um espaço muito acolhedor com condições muito interessantes. Agora só será preciso conversarmos no grupo para decidirmos se avançamos ou não com a iniciativa... em breve mais desenvolvimentos sobre este assunto.


Bom, zarpámos para casa do João e lá chegados fomos muito bem acolhidos pela sua família. Acomodámo-nos confortavelmente e confirmei que éramos mesmo 5! A mãe do João, a Rosa Amélia juntou-se a nós (Eu, Tiago, João e Cláudia).


Como a maioria estava a viver um processo de iniciação aos jogos ou pelo menos de semi-iniciação, optei por lhes propor 6 nimmt! Todos aceitaram e começámos. No princípio senti que alguns andavam às "apalpadelas" ao jogo mas depois do primeiro round já todos percebiam o que estavam a fazer e como deviam fazer... A registar deste jogo o profundo desalinho do Tiago que passou a maior parte do tempo a "salvar" a pele aos outros levando grandes "porções" de caveiras de boi ou búfalo (?!). As "apenas" 3 rondas que demorou a rebentar ilustram bem aquilo que acabo de vos dizer!
-Boa Tiago para a próxima correrá melhor!
Ia esquecendo de referir que a vencedora foi a Cláudia (uma das semi-estreantes nestas lides).


Depois de 6 nimmt! fomos para mais um momento de selecção de jogo. Em cima da mesa 3 hipóteses - Zooloretto, Notre Dame e Ave Caesar. A escolha unânime - Zooloretto!


Depois de montado o "cenário" começámos por explicar, pausadamente, as regras, que todos ficaram a entender minimamente. O melhor era mesmo começar a jogar e depois logo se veria...


O início foi muito engraçado pois a habitual tendência de tirar tile e colocá-lo directamente no zoo aconteceu com muita naturalidade. Voltei a explicar o processo e não se voltou a repetir :)


Desde muito cedo que a maioria foi ficando com as suas cercas habitadas e assim com pouco espaço para "manobrar" os animais "extra". Eu fui ficando à espera para ver onde paravam as modas e pude adiar em dois turnos a colocação do meu primeiro animal!!!


À medida que o jogo foi avançando, e porque estava mais ou menos atento ao jogo da mãe do João, para lhe poder dar umas dicas se visse o caso para isso, fui descurando o meu jogo e a determinada altura pensava que já não iria a tempo para recuperar a falta de "bichada" a que o meu zoo estava deitado. Aquilo mais parecia um Badoca Park tão poucos eram os animais visíveis nas minhas cercas!!! Mas numa ponta final muito interessante para mim, lá me permitiu completar uma cerca (a extensão), e com a ajuda das minhas vending stalls encaixar os 22 pontos que me deram a vitória final a um escasso ponto da mãe do João!
A noite já ia adiantada e as despedidas impunham-se, sem antes porém, ficar a certeza que temos de repetir, pois todos gostaram!

Fiquem bem e até breve!

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Uma opinião breve... Die Hängenden Gärten

Com Stone Age, Die Hängenden Gärten é o último título lançado pela Hans Im Gluck (HIG). E como já é habitual a HIG trouxe-nos dois excelentes jogos. Para já fica uma breve impressão daquilo que vamos conhecendo de Die Hangenden Gärten, e fica prometido, que mais cedo ou mais tarde virá uma opinião do JE sobre o muito aguardado Stone Age.

Die Hängenden Gärten é um jogo de Din Li, podem ficar descansados que a mim também não! As ilustrações ficaram à responsabilidade Harald Lieske, e devo dizer que é assinalável o seu trabalho muito cuidado neste jogo. Se este nome também não vos evoca nada, posso lembrar-vos que alguns dos seus trabalhos são: O Ano do Dragão, Ming Dinastia, Notre Dame e Australia. As ilustrações cuidadas, o material de excelente qualidade, como é costume nas produções da HIG, servem-nos um óptimo jogo… ouso dizer!

Este conjunto dá origem a um jogo fluído subordinado à temática dos jardins suspensos da Babilónia e com uma cadência simples sem ser simplista!

Neste jogo cada jogador na sua vez bisca uma carta que deverá colocar à sua frente de maneira a aumentar o seu jardim, dando prova do seu talento ao Rei.

Die Hängenden Gärten é antes de tudo um placement game, ou seja, cada jogador vai procura colocar o melhor possível as suas cartas e os seus meeples para obter o máximo de pontos possíveis.

Em resumo Die Hängenden Gärten é um jogo bonito, rápido e que proporciona a quem o joga bons momentos lúdicos. Se és apenas um hardcore gamer podes passar ao lado!

Um domingo entre amigos!

Ontem foi dia de descanso e nada melhor para descansar de forma "activa" do que jogar com os amigos.
Aproveitámos o dia agradável para sair e fazer um picnic. Connosco vieram também o Jorge e a Sara!
Chegámos ao parque de Travassô pelas 16h mais ou menos e decidimos começar a jogar Yspahan, mas o vento aconselhou a parar. Concluímos que seria melhor uma partidinha de Ave Caesar!

Assim foi, jogámos os 5!!! Eu, a Isabel, a Bea, o Jorge e a Sara. Expliquei as regras, que nem 2 minutos demoraram e começámos a jogar. Não gostei muito do jogo, talvez porque só jogámos uma partida, ou seja, não jogámos as 3 rondas que o jogo "obriga" a fazer. Mas ainda não desisti dele!

Depois como o vento foi marcando presença mais intensa (!) decidimos voltar para casa, não antes de fazer o picnic mote desta jogatana.

Chegados a casa retomámos a opção inicial -Yspahan - explicámos brevemente o jogo à Sara, a única que ainda não o tinha jogado, e iniciámos. Não tem muito interesse o decurso do jogo apenas dar conta da vitória "apertada" da Isabel!!! Parabéns à vencedora, foi muito bom jogar, mas preparem-se que eu quero a desforra!

Para a próxima já está programado um Metropolys...

Até breve.

sábado, 10 de maio de 2008

Uma opinião breve... Amun-Re

Aí está um jogo cujas regras têm o ar bem mais complexo do que na realidade são, ganhando-se muito em aprender com alguém que já o tenha jogado.

Trata-se de um jogo de gestão e de optimização. Diversas províncias do Egipto (todos adoramos a temática e as ilustrações associadas a este tema no JE) são postas à venda numa licitação particular onde uma oferta superior força o licitador a rever a sua eleição. Desta compra, podem obter-se quer recursos, quer recursos renováveis ou pontos de vitória, e acreditem, a escolha por vezes poderá ser muito difícil de fazer. Escolher entre as terras a vender: aproveitar o proveito imediato, ou por outro lado, apoderar-se da parcela que vos permitirá realizar um de vossos objectivos secretos...

O jogo tem cartas de poder, escondidas, atiradas ao acaso: isso trás um elemento aleatório cuja importância não é negligenciável, dando-lhe inclusivamente uma fluidez muito interessante.

O jogo não é abstracto do todo e o tema até se cola bem a ele. O tipo de material é o previsível numa caixa Hans Im Glück, isto é dizer, muita sobriedade mas sempre com grande elegância, bem acabado e funcional.

Em conclusão, este jogo não é para toda a família, nem para jogadores ocasionais, mas mesmo assim é abordável por este tipo de jogadores. É um "Knizia" que não tem a notoriedade que merece e que devia figurar junto das outras pérolas deste autor. Se gostam da temática relacionada com a antiguidade ou os jogos de gestão, Amun-Re é simplesmente imprescindível. Agora só nos falta abrir a caixa uma noite destas, numa das sessões do JE!

sexta-feira, 9 de maio de 2008

JohnnyBeGood... PARABÉNS!!!

Finalmente temos Game Designer - o João Ribeiro (aka JohnnyBeGood). Já não é surpresa para muitos que o João é um criador de jogos muito pró-activo, mas agora chegou a hora de se "internacionalizar", o primeiro passo já foi dado, acabando de ser adicionado à base de dados do BGG o Crossin' Colors um dos muitos unpublished game João.

A equipa do JogoEu aproveita para desejar todas as felicidades ao novo Game Designer e ficar à espera que o seu trabalho seja agora mais visível e definitivamente reconhecido pela comunidade internacional.

Okko - Era of Asagiri

Das minhas inúmeras pesquisas na internet para actualizar o JE acabei por descobrir uma estreia na área dos jogos de miniaturas com a temática das batalhas com ambiente nipónico e que me surpreendeu bastante pela qualidade que aparenta. Para os amantes de dados este é um jogo a ter em conta, pelo menos, a ver!

O jogo de que vos falo é Okko - Era of Asagiri e é uma produção francesa made in Asmodée. Podereis ver uma animação promocional do jogo num site dedicado clicando: aqui. Estará à venda, segundo as previsões, em Junho!

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Camelos Galácticos...!

Na passada segunda - feira, encontrámo-nos para mais uma sessão de boardgames, foi na casa do Carlos e pudemos contar com a companhia da Isabel, esposa do Carlos para uma partida de Yspahan. De salientar a ausência do Tiago e do João por motivos de força maior.

Foi a minha estreia total neste jogo e a certa altura das explicações iniciais a Isabel tomou as rédeas da apresentação o que me deixou muito contente, pois não é todos os dias que a vemos tão entusiasmada com um jogo... Estamos a fazer progressos!
Mas vamos ao jogo propriamente dito... Considero que já andava com alguma curiosidade para o conhecer, pois tanto o Gonçalo como o Carlos já me haviam dito que era muito interessante e descontraído. E foi mesmo isso que eu achei, muito descontraído, adequado a "Non gamers", muito divertido, com mecânicas simples e interessantes, com uma temática que eu adoro (Egipto), parece-me um jogo ideal para descomprimir. Nada de extraordinário, mas como objecto lúdico de descompressão cumpre na integra.
No final a vitória sorriu ao Carlos, seguindo-se o Gonçalo, a Isabel e em último moi même, pois claro... A chuça de ganhar nas estreias parece que acabou.
De seguida, já sem a companhia da Isabel, fomos a mais uma estreia para mim, "Race for the Galaxy", mais um em que estava em clara desvantagem devido ao facto dos meus companheiros já o terem jogado um bom par de vezes. Passadas as explicações, que não foram assim tão poucas, tendo em conta a quantidade de pormenores do jogo, começámos a explorar, desenvolver e colonizar os nossos planetas a fim de tirar o máximo partido das produções e consumos. Admito que quando comecei a entrar nesta dinâmica, já o jogo estava prestes acabar, ao contrário do Yspahan, este não é para todos, pois encerra nele um conjunto de mecânicas e conceitos novos (pelo menos para mim) que não é jogando apenas uma vez que se assimilam na totalidade.
No final foi o Gonçalo foi o vencedor , seguído do Carlos e mais uma vez logo atrás...eu!
Em suma, este é um jogo diferente, com uma temática interessante, mas que me deixou muitas dúvidas, principalmente no pormenor de usar as cartas para tudo,para jogar, para comprar e como recursos. Mas não sei, terei de jogar mais vezes para ter uma opinião mais formada. O nosso amigo "factor sorte" mais uma vez pavoneasse pelo jogo todo, pois se pode ser sorte eu descobrir um dado planeta, já não vejo com bons olhos passado um pouco, depois de me desfazer dele para colonizar um vizinho, tonar a ter a sorte de o descobrir de novo. Mas sou suspeito!
Em jeito de conclusão, foi mais uma noite bem passada, jogos novos, velhos amigos e muita diversão...!


Nostros hermanos + Devir = Castellers

O Dr. Reiner Knizia decidiu apostar no mercado espanhol, como noticia o site americano Boardgamenews o mais famoso doutor autor de jogos de tabuleiro irá, em colaboração com a editora Devir, lançar um jogo inspirado nas tradicionais torres humanas catalãs.

O jogo chama-se Castellers e simulará a construção de uma dessas pirâmides humanas. Para saber mais sempre se pode consultar o site espanhol da Associação JugamosTod@s.

Tigris on-line

Tigris & Euphrades, já nem precisa de apresentação!

Uma belíssima adaptação do jogo de Knizia para PC está agora disponível para jogar on-line (PrtSc aqui ao lado).

Eu ainda não pude experimentar este interface mas pelas imagens parece bem agradável e graficamente muito bom. Mesmo que esta forma de jogar não substitua o prazer de "tocar" nos componentes, é preciso reconhecer que uma partidinha contra o computador acaba por ser muito cómoda.

Acessível no seguinte url:

http://www.bcsebasket.fr/tigris

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Race for the Metropolys

O Gonçalo veio cá casa e aproveitámos para jogar dois jogos. Um que começa a ser habitué e outro que foi uma estreia absoluta.
No primeiro caso, o habitué, é o Race for the Galaxy. O jogo do momento para muitos e onde eu também me incluo (é claro que ainda não joguei Brass!). A partida foi muito equilibrada e o Gonçalo acabou a ganhar-me por apenas 3 pontos quando na verdade eu pensava que tinha perdido de goleada! As nossas estratégias foram muito distintas. O Gonçalo apostou claramente na diversidade de produção e no poder de consumir e receber pontos a duplicar, misturando nesta combinação alguns bónus de cartas de desenvolvimento, eu por outro lado apostei na colonização de planetas militares e rebeldes (cartas cheias de pontos) e que no final me deram um boost de 40 pontos contra 19 d0 Gonçalo, no entanto eu só consegui conquistar 3 pontos pelo consumo enquanto o Gonçalo amealhou nada mais nada menos do que 27 pontos!
O jogo acabou por não haver mais fichas de pontos!

A estreia absoluta foi Metropolys de Sebastian Pauchon, o suiço criador do genial Yspahan, que é o jogo mais querido cá em casa pela minha mulher! Com a esperança de encontrar outra pérola decidi comprar este novíssimo trabalho de Pauchon. E não estou arrependido pela primeira amostra!
Pelo que vi, o jogo está muito bem estudado, com as diferentes cartas de objectivos secretos a serem cautelosamente equilibradas nas possibilidades que dão a cada jogador, para não beneficiar nem prejudicar uns em relação aos outros. O sistema de leilão é muito sui generis na medida em que aquilo que procuramos conquistar, muito em função da carta de objectivo secreto, pode não ser conquistado se o(s) adversário(s) cobrir(em) a nossa aposta (até aqui não há novidade...), levando a disputa do leilão para bairros, que muitas vezes, não nos interessam para nada (...está aqui!).
O nosso jogo demorou mais do que o previsto pela Ystari (30 minutos é manifestamente pouco!), mas no fim ganhei com 3 pontos de diferença para o Gonçalo. Um bom jogo que preciso de voltar a jogar para "apalpar" melhor o pulso. Acho que vai ser mais um coup de coeur da minha mulher!

domingo, 4 de maio de 2008

Metropolys - Regras em português



Metropolys sintetiza bem alguns elementos muito interessantes num conjunto final bastante sóbrio e coerente:

- leilão sem "dinheiro" e não linear, apenas arranha-céus com números (à semelhança de Ra)
- colocação de edifícios
- bluff com os objectivos secretos
- as maiorias

Desta feita, é difícil de o "arrumar" num mecanismo.

Há uma certa frustração própria dos jogos de leilão dissimulado e ao mesmo tempo claro que envolve todos a fazer contas à vida !

O jogo é composto por 2 versões, uma mais familiar e outra para gamers mais à séria. Trata-se por isso de um jogo que promete e que irei experimente muito em breve com outro jogador para além de mim próprio (!)

Para já deixo-vos as regras que traduzi para português: AQUI

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Batavia já disponível

A Queen Games produz com muita qualidade e raramente lança um jogo sem garantir que será do agrado do público.


Acaba de lançar no mercado Batavia, um jogo de leilão e negociação , criado por Dan Glimne e Grzegorz Rejchtman. Este jogo faz um profundo restyling a Modern Zeiten lançado em 2002 pela Jumbo dos mesmos criadores.

Desta feita as ilustrações foram entregues ao consagrado designer gráfico Michael Menzel (Stone Age; Gisborne; Thurn und Taxis; Cuba; Arkadia...), e o resultado só podia ser um - a excelência!

Com ilustrações muito apelativas e uma paleta recheada de cores bem enlaçadas, este Batavia convence-nos logo pela aparência, agora falta saber se o jogo acompanha tanta beleza... não nos vá sair daqui um loura!

Para ficarem a conhecer mais sobre o jogo podem descarregar as regras em espanhol no site da Queen Games.


Deustcher Spieler Preis 2008

O Deutscher Spiele Preis 2008 (DSP) é um prémio atribuído aos melhores jogos de tabuleiro - para adultos e para crianças - pela altura da Feira de Essen (a Meca dos jogos!!!)

O DSP rivaliza bastante com o Spiel des Jahres (SdJ), porém o primeiro é mais vocacionado para premiar jogos com um público alvo mais abrangente, logo mais familiar, enquanto o DSP procura premiar os bons Gamers Games do ano, por conseguinte mais elitista!

Encontra-se aberta a votação ao público em geral para elegerem os seus preferidos a ganhar o prémio deste ano, por isso o JE, associa-se à iniciativa e convida todos os seus leitores a visitarem o site do DSP 2008 e votarem!

Para quem não domina suficentemente bem o alemão cá vai uma ajudinha para interpretar os diferentes campos que têm de ser preenchidos:

"Os melhores jogos para adultos e de família 2007/2008 são na minha opinião:"


Platz = Ordem (já pré-definidos - são 5)
Titel = Título do jogo
Verlag = Editora


"O melhor jogo para crianças 2007/2008 é na minha opinião:"


Titel = Título do jogo
Verlag = Editora


"Preencha os seguintes campos:"


Vorname = Apelido
Nachname = Nome
Strasse = Morada
PLZ = Código Postal
Ort = Localidade
Land = País
Telefon = telefone
E-Mail-Adresse = e-mail
E-Mail wiederholen = confirmar o e-mail

Para validar a vossa votação, cliquem no botão "Absenden".


Os pontos serão atribuídos da seguinte forma:
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quinta-feira, 1 de maio de 2008

25 de Abril Con...

Tenho andado muito ocupado com trabalho na escola - as benditas avaliações dos professores... Mas não foi para vos falar nisso que comecei este artigo, antes para justificar o "cheirinho" a atrasado que se pode sentir ao ler este pequeno testemunho das minhas partidas no passado feriado.


Decidi sair com a família e aproveitámos, fugindo para as bandas da Mêda (perto de Trancoso). Na bagagem, para além do indispensável, foram também algumas caixas e caixinhas - 6 nimmt!, Yspahan (obrigado Gonçalo), Zooloretto, O Zoo Le Mio, No Thanks! (home made), Thurn und Taxis, Galloping Pigs, Ballon Cup, Pickominó, Coloretto e mais algum de que agora não me recordo!

De todos os que levei sabia que Thurn und Taxis seria certamente jogado, pois é o preferido da Isabel - deixou de ser, mas já lá vamos - e Galloping Pigs também, pois é o preferido da Beatriz; também tinha esperanças de jogar Zooloretto e em relação ao Yspahan pairava a incógnita...

Antes de vos contar a agenda destes 3 dias (25, 26 e 27 de Abril) é importante que saibam que a minha prima (Marisa) e o namorado (Márcio) são grandes apreciadores de jogos, a última vez que estivemos juntos (nas férias grandes do ano passado) jogámos algumas vezes Catan e Carcassone e ficou uma grande vontade de voltar a repetir. Concretizámos essa vontade desta vez.

Então vamos lá aos jogos jogados!

No dia 25 de Abril:

(à tarde)

Thurn und Taxis (2x)
Participantes: Isabel e Carlos

Galloping Pigs (1x)
Participantes: Isabel, Marisa, Márcio e Beatriz

(à noite)

No thanks! (3x)
Participantes: Carlos, Isabel, Márcio e Marisa

Yspahan (1x)
Participantes: Carlos, Isabel, Márcio e Marisa

Zooloretto (1x)
Participantes: Carlos, Isabel e Márcio

No dia 26 de Abril:

(de manhã)

Yspahan (1x)
Participantes: Isabel e Carlos

Zooloretto (1x)
Participantes: Isabel e Carlos

(à tarde)

Thurn und Taxis (1x)
Participantes: Isabel e Carlos

Ballon Cup (1x)
Participantes: Isabel e Carlos

(à noite)

Pickominó (1x)
Participantes: Isabel, Marisa, Carlos e Beatriz

O Zoo le Mio (1x)
Participantes: Isabel, Marisa, Márcio e Carlos

Zooloretto (1x)
Participantes: Isabel, Marisa, Márcio e Carlos

No dia 27 de Abril:

(de manhã)

Ballon Cup (1x)
Participantes: Isabel e Carlos

Yspahan (1x)
Participantes: Isabel e Carlos

(à tarde)

Ballon Cup (1x)
Participantes: Isabel e Carlos

De forma estatística (!) podemos contabilizar 18 partidas, repartidas da seguinte forma:

3x - Yspahan; Ballon Cup; Thurn und Taxis; No Thanks! e Zooloretto

1x - Pickominó; Galloping Pigs; e O Zoo le Mio

As conclusões retiradas são:

Thurn und Taxis continua a ser uma das pérolas familiares da minha colecção, mas que agora começa a ser seriamente ameaçada pela experiência de Yspahan - que é fabuloso para se jogar em família, só é pena que a Bea ainda não consiga jogá-lo, mas lá virá o tempo!
Outra das novidades é Ballon Cup, um jogo para dois que a Isabel não apreciava muito. Expliquei alguns pormenores (ou pormaiores) que da última vez não tinham sido bem explicados e depois, voilá belíssima experiência e mais um jogo que se adapta bem a nós os dois!
Zooloretto ficou no olho pela excelência do grafismo e a envoltura da temática, mas falta-lhe qualquer coisa... talvez mais umas partidas e ele se revele!

Para acabar deixo-vos algumas fotografias, para se verem melhor clicar sobre cada uma delas!

Fiquem bem e até breve!