Quer perceber o que é este “Admirável Mundo”?
Então acompanhe-me. Vamos tentar desbravar este universo tão rico.
Como primeiro passo, julgo fundamental definirmos alguns conceitos.
Com a amável autorização de Maik Hennebach vou apresentar algumas das suas reflexões. Citando-o então:
“Vou dividir a multiplicidade de jogos em quatro grupos: jogos de aventura, jogos de guerra (wargames), eurogames e abstractos.
Ordeno-os pela importância do tema, mas importa salientar aqui que o tema tem papéis diferentes em cada género. A propósito, o objectivo aqui não é demonstrar a superioridade de qualquer um destes géneros – ‘I love ‘em all! ‘
Estes jogos oferecem uma história que se vai desenrolando com imprevisíveis torções de destino e/ou um contexto imersivo. Fracos exemplos como Killer Bunnies, Munchkin ou, também, Talisman não oferecem muita jogabilidade para além do tema propriamente dito. As expansões que estes jogos de aventura tendem a gerar são mais uma necessidade do que um enriquecimento.”
Deixo-vos amadurecer estas ideias, prometendo para breve a continuação.
3 comentários:
Quero deixar aqui publicamente expresso que foi com enorme alegria que li o teu primeiro (espero que de muitos) artigo nesta nossa tão recente colaboração.
Para quem não deu conta, o pedro (Flotsi) é um amigo que ganhei na Leiria CON de 2008 e que, por uma casualidade extraordinária reencontrei no final do ano.
O Pedro é uma pessoa que gosta muito de analisar com detalhe e profundidade a realidade dos jogos de tabuleiro e que se interessa muito por encontrar caminhos para levar a mais pessoas o nosso hobbie.
Espero que tenhas muito sucesso nesse teu objectivo e sinto-me privilegiado por te ter a colaborar com o JE!
Agora, só espero que publiques rapidamente o capítulo seguinte do teu post, é que deixou vontade de ler mais! :)
Caro Pedro, seja bem-vindo as participações no JE...
Estou gostando da matéria...
Abraços bo Brasil...
Bem vindo Pedro!
É com prazer que te dou as boas vindas aqui na comunidade do JogoEu.
Espero que este seja o primeiro de muitos...
e para começar não está mal, não senhor!
Abraços
Jorge
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