Ontem, dia 9 de Dezembro, demos continuidade ao nosso encontro semanal, ainda que com o número mínimo - 2! Eu e o Gonçalo. O Paulo estava de "molho" com uma dor de garganta, enquanto o Jorge foi trabalhar.
Levei 4 opções na algibeira - Goa, Stone Age, Union Pacific e Agricola. A nossa escolha recaíu no jogo de Rüdiger Dorn - Goa.
Temia que este jogo me desiludisse tamanha era a minha expectativa em redor dele. Desde que me comecei a embrenhar mais no mundo dos jogos que tenho este jogo na lista de "must have". É quase um jogo fetiche. Como tal assustava-me a ideia de gostar tanto de um jogo que no final das contas até nem era assim tão bom...
Felizmente que os meus receios não se concretizaram, Goa é mesmo um excelente jogo. E mesmo depois de ter apanhado uma coça valente do Gonçalo, para quem este tipo de jogos de gestão de recursos acentam como ginjas, fiquei com uma vontade enorme de repetir, mas agora, de preferência com mais jogadores.
Começámos por ler as regras e entender o mecanismo do jogo que não é nada difícil de assimilar e depois pormo-nos a jogar de forma tímida. Aos pouco fomos entendendo a dinâmica e quando eu me apercebi já tinha o Gonçalo a ter mais 4 acções extra do que eu e a fazer o desenvolvimento das diferentes colunas de progresso em escala massiva, enquanto eu me ia movendo lentamente neste e noutros domínios. Simples e cheio de decisões difíceis, este Goa é mesmo um grande jogo, que me seduziu deste sempre, no início pelo tema dos descobrimentos portugueses, agora, para além desse motivo há também o jogo em si!
As pontuações foram muito dispares 51 contra 31 mas o Gonçalo já sabe que de uma próxima não vai levar a vitória assim tão facilmente. :)
Uma última palavra para o Paulo, a quem desejo o regresso breve e com saúde!
Fiquem bem e até breve...
Levei 4 opções na algibeira - Goa, Stone Age, Union Pacific e Agricola. A nossa escolha recaíu no jogo de Rüdiger Dorn - Goa.
Temia que este jogo me desiludisse tamanha era a minha expectativa em redor dele. Desde que me comecei a embrenhar mais no mundo dos jogos que tenho este jogo na lista de "must have". É quase um jogo fetiche. Como tal assustava-me a ideia de gostar tanto de um jogo que no final das contas até nem era assim tão bom...
Felizmente que os meus receios não se concretizaram, Goa é mesmo um excelente jogo. E mesmo depois de ter apanhado uma coça valente do Gonçalo, para quem este tipo de jogos de gestão de recursos acentam como ginjas, fiquei com uma vontade enorme de repetir, mas agora, de preferência com mais jogadores.
Começámos por ler as regras e entender o mecanismo do jogo que não é nada difícil de assimilar e depois pormo-nos a jogar de forma tímida. Aos pouco fomos entendendo a dinâmica e quando eu me apercebi já tinha o Gonçalo a ter mais 4 acções extra do que eu e a fazer o desenvolvimento das diferentes colunas de progresso em escala massiva, enquanto eu me ia movendo lentamente neste e noutros domínios. Simples e cheio de decisões difíceis, este Goa é mesmo um grande jogo, que me seduziu deste sempre, no início pelo tema dos descobrimentos portugueses, agora, para além desse motivo há também o jogo em si!
As pontuações foram muito dispares 51 contra 31 mas o Gonçalo já sabe que de uma próxima não vai levar a vitória assim tão facilmente. :)
Uma última palavra para o Paulo, a quem desejo o regresso breve e com saúde!
Fiquem bem e até breve...
9 comentários:
4 acções a mais?
Isso parece-me um bocado brutal. Como é que ele as conseguiu? Foi comprando uma tile?
Digo isto, porque nós cometíamos um erro de regras que tinha a ver com isso. Se bem me recordo, nós dávamos uma acção extra ao primeiro gajo que atingia um determinado nível numa coluna, quando a regra é dar uma acção extra ao primeiro gajo que atinge um determinado nível em todas as colunas.
ups! Então cometemos o mesmo erro!!!
Obrigado! Já estou a melhor, mas ainda falta para estar a 100%.
Pelo que estou a ver os "meninos" não leram bem as regras, por favor consultar a página 12 da minha tradução:
"Quando qualquer jogador tiver 'todos' os seus marcadores de sucesso pelo menos na segunda linha do seu tabuleiro de desenvolvimento, tira 1 carta de acção adicional. O mesmo acontece quando um jogador tiver 'todos' os seus marcadores de sucesso pelo menos na 3ª, 4ª ou 5ª linha.
Exemplo: O jogador vermelho escolhe a acção de progresso e move o seu marcador na coluna da colheita, tendo assim 'todos' os seus 5 marcadores na 2ª linha ou mais abaixo. O jogador tira imediatamente um carta de acção adicional."
Folgo em saber que estás melhor Paulo.
Devo também dizer que lemos as regras e jogámos bem. Se calhar não te lembras, mas nós jogámos bem, até houve uma ocasião que eu te alertei para o facto de já teres chegado ao nível (em todas as áreas) que te dá direito a uma acção extra. Houve de facto uma vez que eu tive quatro acções adicionais e como o Zorg antecipou duas delas foram garantidas por um tile que eu comprei. A outra foi de ter ganho a bandeira e 4ª por ter chegado ao nível (2 ou 3) não me lembro, em todas as áreas.
Não te preocupes Paulo que não te deixámos ficar mal. eheheheh
Se bem que houve pelo menos um regra que escapou, a de ser só possível jogar uma carta de expedição por acção.
Resumindo e concluindo, também gostei muito do jogo e vamos concerteza repetir. Muito bom.
Abraço,
Gonçalo
Agora que explicas acho que até jogámos! A razão para o Gonaçalo ter tantas cartas de acções extra de ter sido o facto de eu ter sido mesmo aselha! lol
O meu comentário surgiu apenas em sequência à observação do zorg, isto porque, é uma falha que muitos fazem por esquecimento. O que não quer dizer que não seja possível ter várias acções extras, como foi o teu caso Gonçalo.
Não quero por em causa as tuas qualidades de gestor de recursos, como o Carlos reconhece... hehehe
Carlos, foi uma boa tentativa para minimizar a tua derrota... não passou...:)
O mais importante é jogar, perder ou ganhar é uma inevitabilidade.
Esta frase até é boa para qualquer coisa como pensamento do dia! Hehe
Lembrei-me agora de outra coisa: havia um erro de tradução numa das edições do Goa em inglês que podia ter algumas consequências no equilíbrio do jogo.
A ideia é que quando se vai buscar cartas de expedição utilizando a acção que o permite fazer, tem de se descartar as cartas suficientes para se respeitar o limite ANTES de ver as cartas biscadas. Na tradução errada, aparecia que se podia biscar, ver as cartas novas, e depois descartar aquelas que não interessavam. Este erro tornavas cartas de expedição, que já são bastante fortes, incrivelmente poderosas.
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