Da união de faz a força e vamos procurar elaborar uma entrevista ainda mais interessante!
Fiquem bem e até breve...
PS - Parece que ainda vai haver mais um site nacional a publicar a bendita entrevista... ;)
Publicada por Carlos Abrunhosa à(s) 10:48 1 comentários
O Natal está à porta e com ele as prendas. Claro vamos às compras e no cestinho vamos encontrar uns joguitos, talvez!
Publicada por Carlos Abrunhosa à(s) 12:43 3 comentários
Publicada por Carlos Abrunhosa à(s) 12:32 0 comentários
Publicada por Carlos Abrunhosa à(s) 12:27 0 comentários
Publicada por Jorge Teixeira à(s) 12:01 1 comentários
Etiquetas: arkadia, boardgames, Ra
Publicada por Carlos Abrunhosa à(s) 11:58 0 comentários
Criadores: Andrea Chiarvesio & Luca Iennaco
Jogadores: 2-5
Idades: 10+
Tempo de jogo: 60-120 minutos
Kingsburg pertence à categoria dos Eurogames, mas graças ao tema e aos gráficos agradáveis e ao uso maciço dos dados, também pisca o olho aos amantes de jogos do estilo americano.
Cada jogador toma o papel de governante de uma província costeira e tem a missão de a gerir durante cinco anos, antes que o rei Tritus decida quem realizou melhor essa árdua tarefa. Cada governante deve melhorar a província procurando construir vários edifícios, incluindo edifícios militares e religiosos, graças à ajuda de vários conselheiros reais. No fim do ano, os governantes devem ajudar a repelir os inimigos da nação, que ameaçam as fronteiras do reino, tentando assim impedir a invasão dos territórios do rei.
Cada ano está dividido em quatro estações: A Primavera, o Verão, o Outono, e o Inverno. As três primeiras são denominadas - fases de produção, enquanto o Inverno é claramente dedicado à formação do exército e à defesa do reino, lutando contra as forças inimigas.
As fases de produção são o coração deste jogo: Cada jogador lança três dados, no final aquele que tiver o menor total será o primeiro na ordem de turnos desse ano. Os jogadores iniciam os seus turnos podendo usar os dados lançados para influenciar os conselheiros reais. Para influenciar os conselheiros, cada jogador à vez, coloca os dados iguais ao valor do conselheiro (que vão de
Em cada fase de produção, um conselheiro pode ser influenciado somente por um único jogador. Ter um quociente baixo nos dados não é necessariamente mau, embora haja menos oportunidades em termos de quem se pode influenciar, há por outro lado a vantagem de jogar em primeiro, e assim, poder escolher estrategicamente os conselheiros. Toda a interacção do jogo passa por esta interferência! Com quatro ou cinco jogadores, pode ser realmente difícil usar todos os dados!
Os conselheiros e os edifícios dão aos jogadores mais oportunidades durante esta fase de produção, permitindo que lancem dados extra, os possam relançar ou até influenciar um conselheiro, ao qual os jogadores não teriam acesso em circunstâncias “normais” devido ao valor dos seus dados. Nesta fase existe uma componente de sorte, no entanto não se pode dizer que seja determinante para o desenrolar do jogo, pelo contrário, esse aspecto mais aleatório é balanceado pelas diferenças entre os poderes dos conselheiros, que foram muito bem estudados e devidamente testados pelos criadores para trazer equilíbrio a esta etapa.
Os conselheiros dão acesso a recursos (madeira, pedra e ouro), pontos da vitória, e habilidades especiais. Depois de “colher os frutos” dos conselheiros reais influenciados, cada jogador pode construir um edifício. As construções dos edifícios são feitas num esquema de cinco linhas com quatro espaços cada, e em cada linha o jogador tem de construir da esquerda para a direita. Todas as linhas são diferentes, e as escolhas aqui serão tomadas em função da estratégia individual: uma linha dá acesso sobretudo a um grande número de pontos da vitória, outra propicia maior capacidade militar, que se traduzirá em melhor capacidade para lutar contra os inimigos, outra linha influencia sobretudo a componente económica e assim por diante.
A separar as quatro fases da produção, desencadeiam-se três fases especiais:
O Inverno, como mencionei no início, gira em redor da temática dos exércitos e do combate aos inimigos do Rei. Cada jogador forma o seu exército, composto pelos benefícios conferidos pelos edifícios militares, entretanto construídos, e por todos os soldados recrutados a troco de dois recursos (madeira, ouro ou/e pedra). Ao total do exército conseguido pelas vias referidas anteriormente, adiciona-se ainda o número que sair no dado lançado por cada jogador, este dado representa a ajuda do rei Tritus a cada governante do seu reino (nós!!). Uma carta do deck das cartas de inimigo é voltada com a sua face visível e revelada a força do inimigo, bem como os prejuízos e benefícios de uma derrota ou uma vitória sobre o dito rival pode acarretar. O(s) jogador(es) com a maioria de soldados recebe(m) pontos da vitória suplementares.
Lutar é quase uma questão do quanto cada um quer gastar para impedir o risco de uma derrota, porque antes de se ver a face visível da carta de inimigos, os jogadores sabem o intervalo da força que a carta inimiga tem, pois esse intervalo está visível na parte oculta da referida carta, isto é, os jogadores, antes de saberem que o inimigo tem uma força de ataque 5, conseguem ver na face oculta dessa carta, que o intervalo do inimigo estará no intervalo de 3-6. À medida que o jogo vai avançando nos anos, os intervalos das forças inimigas também vão aumentando! Ir poupando recursos para os anos finais do jogo pode ser uma boa ideia, no entanto é bom ter a consciência que uma derrota implica quase sempre o risco de perder recursos e edifícios!
No fim do quinto ano, o jogador com o maior número de pontos de vitória ganha.
Escusado será dizer que Kingsburg está no topo da minha lista de futuras aquisições, a par de outros dois de quem espero escrever brevemente…
Tradução feita a partir do artigo de Andrea “Liga” Ligabue (BGN)
Publicada por Carlos Abrunhosa à(s) 23:56 0 comentários
Para todos aqueles que, como eu, estão desejosos de ter novidades sobre ESSEN 2007 cá fica um links com algumas fotos da feira deste ano que termina amanhã!
Fotos ESSEN 2007
Publicada por Carlos Abrunhosa à(s) 12:09 0 comentários
Publicada por Gonçalo à(s) 12:40 2 comentários
É aqui que o mundo dos boardgamers irá centrar-se nos próximos 4 dias. Aproveitem e dêem uma espreitadela !
ESSEN 2007 - Official Site
Publicada por Carlos Abrunhosa à(s) 18:02 0 comentários
Lembrei-me que um artigo interessante para o jogoeu seria fazer uma entrevista a alguém sobre jogos de tabuleiro. O que acham?
Para isso vou precisar de uma ajudinha!
1º - Quem gostariam de entrevistar?
2º - Que pergunta(s) gostariam que lhe fizessemos? (atenção - com algum tipo de relação ao jogos de tabuleiro!)
Deixem as vossas sugestões nos comentários e depois logo veremos se esta ideia terá pernas para andar!
Fiquem bem e até breve...
Publicada por Carlos Abrunhosa à(s) 07:41 6 comentários
Há coisas que já começam a tornar-se um hábito, e como qualquer tipo de hábito pode tornar-se repetitivo, monótono e sem interesse. É este o meu dilema nesta altura em relação às reportagens dos nossos encontros de quinta-feira.
Balançando tudo, penso que ainda vale a pena falar sobre o que fazemos/jogamos à quinta-feira, que mais não seja, serve para historiar pedaços bem vividos das nossas vidas!
Antes de vos falar desta quinta que passou preciso de explicar a todos aqueles que têm vindo visitar-nos, e se têm surpreendido negativamente pela “ausência” de cerca de uma semana! A verdade é que fiquei sem internet e os meus colaboradores também não tiveram muita vontade para escrever qualquer coisita. Aliás, aproveito para deixar aqui esta farpa para ver se eles escrevem alguma coisinha! É que os rapazes até têm ideias giras, mas quando toca a escrever…
Enquanto eles se decidem a escrever, vão ter de me ir aturando, no meu português pouco rebuscado, e ligeiramente grotesco (rebuscado e grotesco, - viram? - estou a melhor muito na riqueza vocabular!).
Depois das explicações obrigatórias, cá fica, em breves pinceladas, a noite de jogatina de quinta-feira. Já só éramos três, porque desta feita a Sílvia não pôde vir do Porto para estar connosco; decidimos começar com uma partidinha rápida de 6 Nimmt!, que o Jorge ganhou. Este jogo do senhor Kramer é bastante apreciado por todo o grupo, por se tratar de um jogo muito simples de explicar e de entender e porque está carregadinho de emoção. A emoção aumenta exponencialmente com o aumento do número de jogadores. Com três não é mau, é suficientemente atraente para se fazer umas partidinhas, e foi o que fizemos antes de dar início à nossa 2ª vez de Power Grid. Talvez venha a propósito dizer que Power Grid trepou uma posição no ranking BGG (mas sem malícia!), sendo agora ultrapassado apenas pelo fabuloso Puerto Rico, que está afastado por poucas décimas!
Lembro aqueles que ainda não tiveram oportunidade de ler as sessões anteriores, que, na nossa primeira incursão pelo jogo das centrais, chegámos ao fim com o amargo sabor de um jogo mal jogado, com duas ou três regras mal interpretadas, mas com a firme convicção que estava ali um tesouro do mundo dos tabuleiros.
Efectivamente, Power Grid revela ser daqueles jogos agri-doces, onde o equilíbrio entre comprar recursos, centrais e conexões é essencial para um happy end. Na quinta-feira o vencedor foi o Gonçalo que com uma estratégia muito alicerçada nas suas eletrificadeiras iniciais, bem escolhidas, conseguiu garantir sempre mui bom desafogo, quer no número de cidades abastecidas, quer no nível de saúde numerária (consequência da primeira)!
A jogatana acabou tarde, porque Power Grid dura que se farta, mas o tempo passa sem que isso se note. No entanto fomos para casa com aquela vontadinha de repetir (bem, para nós, há sempre vontade para repetir!)
Agora, em jeito de notas soltas, gostaria de deixar aqui os desejos de boa viagem para os portugueses (sortudos de um raio!!) que vão a Essen 2007 (18 a 21 de Outubro), com votos da malta de Aveiro, de boas compras (depois digam coisas!); também uma chamada de atenção para o Natal (!), que se aproxima a passos largos, e com ele as prendas…
Fiquem bem, e até breve…
Publicada por Carlos Abrunhosa à(s) 19:44 1 comentários